Como gosto de dormir e não sou muito adepto do deitar cedo, o meu rise and shine é algo complexo, obedecendo a um rigoroso protocolo nos dias de labuta. Na noite anterior o despertador é colocado no suave modo rádio e programado para as 7.42. Detesto as sirenes ou gente a bater à porta pois é nesta altura do dia que uma pessoa tem maior probabilidade de sofrer um ataque cardíaco. Era chato ter o dia estragado logo de manhã! Então à hora marcada lá começa a Antena 1 (a antena do aparelho partiu-se o que impossibilita a sintonização da TSF) com a voz já cansada do António Macedo. Claro que não me levanto logo. O homem vai falando, dão notícias do trânsito, o homem continua a falar, passa uma música desinteressante e eu continuo às escuras com a cara enfiada na almofada. Levanto uma pálpebra e ao ver que são 7.48 e penso: "mais um bocadinho". E quando o Macedo diz que se segue a crónica do João Gobern decido que é depois desta que me ergo. Só ouço ou interiorizo cerca 25% do comentário dada a minha letargia. Após isto, às 7.52 o dia começa...
O que descrevi é o meu acordar quotidiano mas há outros que merecem referência.
O acordar desistente:
- Hum são 8.30. Mais um bocadinho. São 8.40. Mais um bocadinho. São 8.55. Oh! A aula também não é importante...
Acordar zombie:
- 7.30... Raios tenho de ir à aula das 8.00 - levantei-me, caminhei 15 minutos, estive na aula, fiz o caminho de regresso (sempre sem falar com ninguém e com os olhos quase fechados) e já em casa - 9.45, vou continuar a dormir.
Acordar fashion:
- Xi! 8.30! Tenho de me levantar - Já ia na entrada do prédio quando vi que estava de chinelos.
Acordar pimba e selvagem:
- Ai destino ai destino - ecoava a música do Tony Carreira.
-7.30?! - estou no campismo.
Acordar WOW:
Um rosto estranho debruçado sobre mim pergunta: -
- Olá FL. Sabes onde estás?
- Então?!?! Estou no Coliseu!
- Não. Estás no Hospital São José.
Acordar antecipado:
- É hoje. Tenho de ir ver a nota do exame de Matemática do 12º - após chegada à escola - Afinal só sai amanhã!
Acordar frustrado:
- OH... (seguiu-se um conjunto de expressões pouco religiosas). Então não é verdade? - palavras proferidas após um bonito sonho em que era dono de uma estante cheia de jogos para o Super Nintendo.
O que descrevi é o meu acordar quotidiano mas há outros que merecem referência.
O acordar desistente:
- Hum são 8.30. Mais um bocadinho. São 8.40. Mais um bocadinho. São 8.55. Oh! A aula também não é importante...
Acordar zombie:
- 7.30... Raios tenho de ir à aula das 8.00 - levantei-me, caminhei 15 minutos, estive na aula, fiz o caminho de regresso (sempre sem falar com ninguém e com os olhos quase fechados) e já em casa - 9.45, vou continuar a dormir.
Acordar fashion:
- Xi! 8.30! Tenho de me levantar - Já ia na entrada do prédio quando vi que estava de chinelos.
Acordar pimba e selvagem:
- Ai destino ai destino - ecoava a música do Tony Carreira.
-7.30?! - estou no campismo.
Acordar WOW:
Um rosto estranho debruçado sobre mim pergunta: -
- Olá FL. Sabes onde estás?
- Então?!?! Estou no Coliseu!
- Não. Estás no Hospital São José.
Acordar antecipado:
- É hoje. Tenho de ir ver a nota do exame de Matemática do 12º - após chegada à escola - Afinal só sai amanhã!
Acordar frustrado:
- OH... (seguiu-se um conjunto de expressões pouco religiosas). Então não é verdade? - palavras proferidas após um bonito sonho em que era dono de uma estante cheia de jogos para o Super Nintendo.
4 comentários:
curti lol
falta-te um em especial:
o acordar com a irmã a fazer moche
:P
eheheh muito divertido!
O meu acordar também é feito com a rádio, mas com a Antena3!
Normalmente coloco sempre o despertador 15 minutos antes de me levantar mesmo! Para poder ir despertando lentamente nesses 15 minutos e ouvir (se tudo correr bem) alguma música que goste.
Beijinhos
Haha!
Isso é que são despertares!
Ainda ho0je sofro das costas por causa dos moches.
Acho que fazes bem em acordar devagar blondie. Lembra-te do tickyticker.
Devia ter usado a palavra despertar em vez de acordar.
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