quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Era cada Maradona
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Na ordem do dia
Com todo respeito pelos interessados, o que é que isso nos interessa nesta altura do campeonato?
Oh senhor PM, diga lá aos seus camaradas para aprovarem a lei, confiram os direitos e vamos lá tratar do que nos preocupa!
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Afinal é o que vende
Porque é que as séries de médicos já não são sobre sangue, operações, amputados, traumatizados, etc, mas apenas sobre sexo entre profissionais de saúde?
Lá se foi o rating
Sobre análise de risco pouco sei e até admito que os senhores da agência tenham razão. Contudo, tendo tanto peso na vida de um país, pergunto-me quem os fiscaliza e quem lhes deu tanto poder. Poder do dinheiro...
domingo, 11 de janeiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Lavagem cerebral ou ganza a mais?
sábado, 3 de janeiro de 2009
Louvai-me
- Só me falta o livrinho para parecer uma testemunha de Jeová.
Se for daqueles religiosas marotas não estamos mal...
Indisposição, obsessão ou fantasias goradas
Eu também não posso falar muito pois já me dei ao trablho de escrever que os programas da Catarina Furtado metem nojo (então quando são gastos dinheiros públicos...)
Por acaso também não vou, nem nunca fui, à bola com o Richard Gere mas isto cheira-me a comportamento obsessivo compulsivo.
Deixo-vos esta ode ao desperdício de tempo. Celebrem-na lendo.
"Carta aberta ao senhor Richard Gere
Exmo. Senhor Richard Gere, Há muitos anos que estou para lhe escrever esta carta, mas cada vez que a releio penso que não vale a pena, que se calhar estou enganado e que, provavelmente, o senhor nunca a vai ler. Desculpe começar de forma tão abrupta mas há já muitos anos que tenho vontade de lhe dizer que o detesto. Detesto-o porque já gostei de si, detesto-o porque há demasiada gente a gostar de si e porque acho que o senhor fez muito poucos filmes que se aproveitem. Permita-me dizer-lhe com toda a frontalidade, que o senhor está no mesmo panteão que um tal Kevin Costner, com direito a estátua e tudo. O panteão dos actores mais pirosos e insuportáveis. Um dos principais problemas que tenho consigo, senhor Gere, é que – em tempos – até me agradou. Eu vi “An Officer and a Gentleman” antes de “American Gigolo” e gostei de ambos. Na altura queria ser como o senhor. Gigolo entenda-se, que soldado nunca foi coisa para a qual eu me sentisse virado. Admirei o seu porte esbelto, a sua atitude masculina e o ar permanentemente aborrecido. Nessa altura, Simon LeBon dos Duran Duran fazia poses com a mesma expressão de estar a apanhar seca e gostava. Eu também gostava. O facto de o senhor não mudar com a passagem dos anos foi o que me incomodou. Eu sei que a sua bela cabeleira foi-se tornando grisalha, mas a expressão facial manteve-se, oscilando entre sério, aborrecido ou aborrecido com um sorriso (no caso em que alguma mulher cruzasse o caminho da sua personagem). Acho que esse sorriso foi melhor imortalizado por Truffaut, mas há registos dele em várias cenas de “Pretty Woman”. A partir daí foi sempre a descer, senhor Gere. Tive de o aturar em vários filmes que não aconselho nem a um ceguinho. Tive de aturar “First Knight” em que nunca me ri tanto a ver o bravo Lancelot! E tive de levar a minha namorada a ver o xaroposo “Autumn in New York” que me tirou a vontade de regressar à mais fabulosa cidade do mundo durante anos. Ela até gostou. Chorou e no fim tive de ser eu a consolá-la. Tive mais do que uma namorada a gostar de si. Por isso é que essas namoradas não duraram muito. Elas diziam que o senhor era sexy e bonito. E gostavam do seu cabelo cada vez mais esbranquiçado, até que ficou branco mesmo. A fase mais difícil foi quando o senhor era grisalho. O meu cabelo começou há uns anos a ter umas brancas e cada vez que eu falava nisso às minhas cabelereiras elas diziam-me que era muito sensual, lembrando: “veja o Richard Gere...”. E porque é que só agora lhe estou a escrever esta carta? Olhe, por duas razões: a primeira é porque o senhor se passou com o filme “Nights in Rodanthe”. Nunca pensei que fosse capaz de fazer um filme ainda mais xaroposo que “Dr T and the Women”, mas enganei-me. Este é mesmo insuportável. O meu elevado colesterol não me permite ver filmes tão gordurosos como este. Felizmente que tinha tomado o meu Simvastatin enquanto comia um carpaccio esta tarde, senão as minhas artérias podiam ter-se bloqueado definitivamente. A segunda razão – e esta é mesmo uma questão existencial para mim – é que em “Nights in Rodanthe” o senhor se passeia num carro igual ao meu! Há aqui um problema de “casting” senhor Gere! Nem o senhor nem a sua personagem deviam sentar-se num automóvel com tantas e belas tradições. E isso nem eu nem o senhor Tata lhe perdoaremos. Atentamente, Raúl Reis"
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Coitado
Enjoado
Nunca vi o filme mas presumo que seja uma grande porcaria.
Preconceito? Claro! Também tenho direito!
Existem várias razões que fundamentam a minha antipatia para com a dito:
1 - É um musical, género que, salvo raras excepções, detesto.
2 - Tem o Pierce Brosnan! Aquilo lá é actor? Até eu a dormir consigo fazer mais expressões faciais.
3 - É um filme romântico.
4 - É uma comédia romântica.
5 - É um comédia romântica musical! Há coisa pior?!?!? Gente apaixonada, alegre e a cantar? Fico enjoado. O cinema é uma coisa séria ou louca. Não é cor-de-rosa!
6 - Tem músicas dos ABBA!Isso lá é música? Ainda por cima quatro suecos com ar de quem gosta de rambóia.