Hoje vi Luís Filipe Borges (apresentador do programa "A revolta dos pastéis de nata") num daqueles concursos das tardes da RTP1. Em vez de concorrentes normais, convidaram "celebridades" para uma edição especial uma vez que o concurso estava a estrear uma nova apresentadora, destinando-se os prémios para a AMI. Não deixando de reconhecer o bonito gesto, considero que estas iniciativas têm como principal função promover os programas em questão. Fiquei surpreendido por ali ver um deslocado Luís Filipe Borges. Notei um enorme ar de frete (diga-se que só vi o início, podendo depois ele ter entrado no espírito da coisa), apesar de não perder a oportunidade para anunciar a segunda edição do seu livro. Por um lado, faz bem em promover o seu livro e por outro, certamente que no seu contrato estão previstas umas perninhas noutros programas. Também para andar a enfardar pastéis de borla há que fazer alguns sacrifícios, não chega ser bom comunicador e ter piada (o homem tem jeito).
Mas o caso de promoção mais enjoativo na RTP é o que fazem com os elementos do "Gato Fedorento". Paus para toda a obra, até já puseram um a dançar naquela aberração de desperdício de dinheiros públicos.
Ontem, enquanto fazia um zapping (estava à espera de ver o resumo do Beira-Mar), constatei que o Herman José ainda tem o seu programa na SIC. E quem estava a ser entrevistado? Henrique Monteiro, director do Expresso. Como é sabido, o Expresso pertence ao mesmo grupo económico da Sic, e num fim-de-semana onde passou a ter concorrência com o surgimento do Sol, lá se fez mais um frete propagandístico. Do pouco que ouvi, a conversa mostrou uma pobreza extrema, para "encher chouriços", com Henrique Monteiro a soltar lugares comuns e frases vazias.
Sou um admirador do trabalho de Herman José enquanto comediante, recordando com saudade a "Herman Enciclopédia" ou "O Tal Canal", entre outros. Ultimamente, parece-me que perdeu o gosto, limitando-se a fazer os fretes para a promoção da sua estação televisiva ou autênticas entrevistas de desagravo com personalidades envolvidas em polémicas.
São as lides televisivas.
Mas o caso de promoção mais enjoativo na RTP é o que fazem com os elementos do "Gato Fedorento". Paus para toda a obra, até já puseram um a dançar naquela aberração de desperdício de dinheiros públicos.
Ontem, enquanto fazia um zapping (estava à espera de ver o resumo do Beira-Mar), constatei que o Herman José ainda tem o seu programa na SIC. E quem estava a ser entrevistado? Henrique Monteiro, director do Expresso. Como é sabido, o Expresso pertence ao mesmo grupo económico da Sic, e num fim-de-semana onde passou a ter concorrência com o surgimento do Sol, lá se fez mais um frete propagandístico. Do pouco que ouvi, a conversa mostrou uma pobreza extrema, para "encher chouriços", com Henrique Monteiro a soltar lugares comuns e frases vazias.
Sou um admirador do trabalho de Herman José enquanto comediante, recordando com saudade a "Herman Enciclopédia" ou "O Tal Canal", entre outros. Ultimamente, parece-me que perdeu o gosto, limitando-se a fazer os fretes para a promoção da sua estação televisiva ou autênticas entrevistas de desagravo com personalidades envolvidas em polémicas.
São as lides televisivas.
1 comentário:
Infelizmente fazem parte da vida de muitos nós. Felizes são os que não se sujeitam...
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