Os comentários que se seguem são apenas sarcasmo para com os supostos líderes religiosos. Sempre defendi os direitos da comunidade homossexual.
Para quem acompanha a política internacional, uma das interrogações constantes é saber como resolver o conflito Palestiniano, ao qual muitos, de forma simplista e cómoda, atribuem a origem à profunda divisão religiosa. Como é do conhecimento geral, Jerusalém e a Palestina são territórios de inestimável valor para muçulmanos, cristão e judeus.
Eu também sou daqueles que se interrogam sobre o futuro daquela zona mas hoje, na última página do Público, encontrei uma notícia que pode indicar um caminho.
O título diz o seguinte: "Líderes religiosos de Jerusalém unem-se contra a parada gay". No subtítulo lê-se: "Xeques, rabis e arcebispos com objectivo comum: impedir esta desgraça na cidade sagrada".
Pelo que se tira da notícia, as diversas comunidades estão em acção e a conjugar esforços para, como os responsáveis referem, impedir a desgraça da cidade, defender os cidadãos e os jovens. O embaixador do Vaticano classifica a marcha como uma "imposição da vontade de uns poucos à maioria". Num dos bairros ultra-ortodoxos de Jerusalém, já circulam panfletos apelando ao assassínio dos participantes na parada gay.
A verdade é que eles estão de acordo! Em vez de estarem divididos e se andarem a matar uns aos outros, podiam unir-se numa causa comum, a repressão da homossexualidade.
Consta também, nos corredores do poder por esse mundo fora, que há já quem queira considerar os homossexuais como uma ameaça terrorista dado que põem em causa os valores sagrados de muitas sociedades. George W. Bush estará a ponderar, no âmbito da sua guerra preventiva contra o terrorismo, atacar Cuba, afamada ilha no turismo homossexual.
É triste. Se esses líderes olhassem pelo bem-estar do seu povo em vez de se preocuparem com uma simples marcha ou colocarem em causa os direitos dos homossexuais.
Para quem acompanha a política internacional, uma das interrogações constantes é saber como resolver o conflito Palestiniano, ao qual muitos, de forma simplista e cómoda, atribuem a origem à profunda divisão religiosa. Como é do conhecimento geral, Jerusalém e a Palestina são territórios de inestimável valor para muçulmanos, cristão e judeus.
Eu também sou daqueles que se interrogam sobre o futuro daquela zona mas hoje, na última página do Público, encontrei uma notícia que pode indicar um caminho.
O título diz o seguinte: "Líderes religiosos de Jerusalém unem-se contra a parada gay". No subtítulo lê-se: "Xeques, rabis e arcebispos com objectivo comum: impedir esta desgraça na cidade sagrada".
Pelo que se tira da notícia, as diversas comunidades estão em acção e a conjugar esforços para, como os responsáveis referem, impedir a desgraça da cidade, defender os cidadãos e os jovens. O embaixador do Vaticano classifica a marcha como uma "imposição da vontade de uns poucos à maioria". Num dos bairros ultra-ortodoxos de Jerusalém, já circulam panfletos apelando ao assassínio dos participantes na parada gay.
A verdade é que eles estão de acordo! Em vez de estarem divididos e se andarem a matar uns aos outros, podiam unir-se numa causa comum, a repressão da homossexualidade.
Consta também, nos corredores do poder por esse mundo fora, que há já quem queira considerar os homossexuais como uma ameaça terrorista dado que põem em causa os valores sagrados de muitas sociedades. George W. Bush estará a ponderar, no âmbito da sua guerra preventiva contra o terrorismo, atacar Cuba, afamada ilha no turismo homossexual.
É triste. Se esses líderes olhassem pelo bem-estar do seu povo em vez de se preocuparem com uma simples marcha ou colocarem em causa os direitos dos homossexuais.
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