Na sexta-feita passada, dia 7 de Junho, morreu o fundador e guitarrista dos Pink Floyd, uma das bandas que mais aprecio. Depois de ser um dos principais criadores do primeiro álbum, The piper at the gates of dawn de 1967, ainda participou em parte do segundo, mas viria a deixar a banda em 1968, ou a ser dispensado pelos restantes membros, devido ao seus problemas com drogas, nomeadamente LSD. De facto, existem muitas histórias sobre as peripécias de Syd Barret quando sob o efeito de drogas psicotrópicas. Uma delas passou-se num programa de televisão, durante o qual, em vez de fingir que tocava (a vulgar teatralice do playback) ficou quieto, de braços estendidos, a olhar para a câmara. Nos anos seguintes, ainda editou dois álbuns a solo e a partir de 1972 passou a viver em reclusão na sua casa de infância, dividindo o seu tempo entre hospitais psiquiátricos e a pintura abstracta.
Syd Barret fica na história da música como o fundador de uma das bandas de referência do rock, sendo também muito apreciado pela sua nova abordagem à guitarra.
Curiosamente, na passada sexta-feira fiquei a saber que o LSD é eficaz contra os efeitos das enxaquecas.
Syd Barret fica na história da música como o fundador de uma das bandas de referência do rock, sendo também muito apreciado pela sua nova abordagem à guitarra.
Curiosamente, na passada sexta-feira fiquei a saber que o LSD é eficaz contra os efeitos das enxaquecas.
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